Resultado da pesquisa

  • O efeito da fertilização fosfatada (0, 30, 60, 90 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus x M. infestum cv. Massai foi avaliado em condições naturais de campo nos cerrados de Roraima. A adubação fosfatada afetou positiva e significativamente (P<0,05) a produção de matéria seca verde (MSV), teores de fósforo (P), densidade populacional de perfilhos (DPP), número de folhas perfilho-1 (NFP), tamanho médio de folhas (TMF), índice de área foliar (IAF) e taxas de aparecimento (TAF), expansão (TEF) e senescência das folhas. Os máximos rendimentos de MSV, TAF, TEF, DPP, NFP, IAF e TMF foram obtidos com a aplicação de 101,7; 62,5; 68,7; 80,8; 66,5; 91,7 e 74,1 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. O nível crítico interno de P, relacionado com 80% da produção máxima de MSV, foi estimado em 1,652 g kg-1. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional às doses de P aplicadas.

    Junho - v. 16, No. 06, p. 180 (2022)
  • Outubro - v. 02, No. 10, p. Art. 374-415 (2008)
  • Outubro - v. 02, No. 10, p. Art. 374-415 (2008)
  • O efeito da frequência de desfolhação (21, 28, 35 e 42 dias) e intensidade de desfolhação (20, 30 e 40 cm acima do solo) sobre o rendimento e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. Os regimes de desfolhação afetaram a produtividade e a composição química da forragem da gramínea. A redução na frequência e intensidade de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K). Independentemente das frequências de desfolhação, as maiores concentrações de N (25,31 g kg-1), P (2,11 g kg-1), Mg (2,78 g kg-1) e K (21,13 g kg-1) na forragem foram registradas com cortes a 40 cm acima do solo, exceto para o Ca (4,31 g kg-1) que apresentou maior teor com cortes a 30 cm acima do solo. Pastagens de M. maximus cv. Tamani manejadas sob frequência de desfolhação em torno de 32 dias e intensidade de desfolhação de 28 cm acima do solo proporcionam maior produtividade e qualidade da forragem, maior eficiência de sua utilização, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.

    Outubro - v. 15, No. 10, p. 188 (2021)
  • O efeito da intensidade de desfolhação (10, 20, 30 e 40 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 28,2; 33,3 e 21,6 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação. Pastagens de M. maximus cv. Tamani manejadas sob resíduos entre 25 a 30 cm proporcionam maior produtividade e eficiência de utilização da forragem, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.

    Abril - v. 14, No. 04, p. 141 (2020)
  • O efeito do período de descanso da pastagem (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. O aumento no período de descanso da pastagem resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com períodos de descanso de 38,4; 30,4; 33,8; 15,2 e 36,2 dias, respectivamente. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Tamani, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se em torno de 35 dias.

    Abril - v. 14, No. 04, p. 141 (2020)
  • O objetivo do trabalho foi avaliar a produção de forragem do sorgo (Sorghum vulgare), do capim-elefante (Pennisetum purpureum) e do capim-canarana (Echinochloa pyramidalis) na região semiárida do norte do Piauí utilizando água de irrigação de diferentes qualidades quanto à condutividade elétrica (CE). Nas regiões áridas e semiáridas as concentrações de sais podem atingir valores elevados, prejudicando o solo e as plantas. No caso da região semiárida do Nordeste brasileiro a água utilizada na irrigação apresenta, em grande parte, alto teor de sais, tanto em poços e como em açudes de pequeno e médio porte. Estudos voltados para seleção de espécies de gramíneas adaptadas e/ou tolerantes à salinidade via água devem ser incentivados, permitindo a utilização de águas de qualidade marginal na produção de alimentação animal e liberando a água doce para abastecimento humano e animal. O delineamento experimental foi blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições, onde as águas de irrigação com diferentes condutividades elétricas constituíram as parcelas principais e as gramíneas forrageiras as parcelas subdivididas. Os tratamentos consistiram de 4 níveis de salinidade da água (S1, S2, S3 e S4) correspondendo às CE de 0,5; 1,5; 2,0 e 2,5 dS m-1. Foram determinados a produção de matéria seca (PMS), os teores de proteína bruta (PB), de fibra em detergente neutro (FDN) e de fibra em detergente ácido (FDA). Os componentes de produção de biomassa forrageira, em termos de quantidade e qualidade, do sorgo e do capim-elefante não foram afetados pela irrigação com água com condutividade elétrica de até 2,5 dS m-1 nas condições edafoclimáticas do semiárido do norte do Piauí.

    Abril - v. 13, No. 04, p. 152 (2019)
  • O efeito do período de descanso da pastagem (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Quênia foi avaliado em condições de campo. O aumento no período de descanso da pastagem resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com períodos de descanso de 36,3; 32,1; 38,0; 24,4 e 34,4 dias, respectivamente. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Quênia, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se em torno de 35 dias.

    Março - v. 13, No. 03, p. 148 (2019)
  • O efeito do nível de desfolhação (20, 30, 40 e 50 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Zuri foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos dos níveis de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 42,7; 42,2 e 41,1 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais ao nível de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento do nível de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com o nível de desfolhação. Pastagens de M. maximus cv. Zuri manejadas sob resíduo de 40 cm proporciona maior produtividade e eficiência de utilização da forragem, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.

    Março - v. 13, No. 03, p. 148 (2019)
  • Objetivou-se avaliar os efeitos de variedades, da irrigação e da adubação sobre a produção e composição química da cana-de-açúcar com fins forrageiros em Parnaíba, Piauí. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 5 x 4, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em duas lâminas de irrigação (reposição de 50% e 100% da evapotranspiração de referência - ETo), cinco variedades de cana-de-açúcar (RB962962, RB867515, RB92579, RB863129 e RB98710) e quatro níveis de adubação (70 + 63; 140 + 126; 210 + 189 e 280 + 252 kg de N + K2O/ha/ano, respectivamente). O plantio foi realizado em julho de 2015 e a colheita em julho de 2016. As variedades de cana-de-açúcar RB962962 e RB867515 se sobressaíram das demais, apresentando elevada produtividade de biomassa e maiores percentuais de colmos, conciliada a satisfatórios teores de sólidos solúveis (açúcares). Para as condições do norte do Piauí, considerando-se a produtividade, melhoria da composição química e a possibilidade de economia de água, a lâmina de água aplicada (lâmina de irrigação + 1.696 mm de precipitação pluviométrica), associada à aplicação de 70 kg de N e 63 kg de K2O/ha/ano, pode ser utilizada na produção de biomassa da cana-de-açúcar com fins forrageiros.

    Dezembro - v. 12, No. 12, p. 136 (2018)
  • O efeito de níveis de fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produção de forragem e a ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em pastagens de Trachypogon plumosus foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. A adubação fosfatada afetou positiva e significativamente (P<0,05) a produção de matéria seca verde (MS), as concentrações e a extração de fósforo (P), contudo reduziu linearmente o número de esporos e as taxas de colonização das raízes por FMA. Os máximos rendimentos de MSV, concentrações e extração de fósforo foram obtidos com a aplicação de 91,8; 76,7 e 82,6 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional às doses de P aplicadas.

    Outubro - v. 12, No. 10, p. 131 (2018)
  • O efeito de níveis de fósforo (0, 40, 80 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre o rendimento de matéria seca verde (MSV), composição química e nodulação de Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro, foi avaliado sob condições de campo no cerrado de Roraima. A adubação fosfatada afetou significativamente (P<0,05) os rendimentos de MSV, teores de nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K), número e peso seco de nódulos. O máximo rendimento de MSV e os maiores teores de Ca, Mg e K foram obtidos com a aplicação de 89,4; 56,2; 113,1 e 75,6 kg de P2O5 ha-1, respectivamente, enquanto que os teores de N, P e o número de nódulos foram diretamente proporcionais aos níveis de P. O nível crítico interno de P, relacionado com 90% do rendimento máximo de MSV, foi estimado em 2,43 g kg-1. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional ás doses aplicadas.

    Maio - v. 12, No. 05, p. 172 (2018)
  • O efeito de níveis de potássio (0, 40, 80 e 120 kg de K2O ha-1) sobre o rendimento de matéria seca verde (MSV), composição química e nodulação de Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro, foi avaliado sob condições de campo no cerrado de Roraima. A adubação potássica incrementou significativamente (P<0,05) os rendimentos de MSV, teores de nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K), número e peso seco de nódulos. O máximo rendimento de MSV e os maiores teores de P, Ca, Mg e K foram obtidos com a aplicação de 83,3; 105,4; 75,1; 105,2 e 64,7 kg de K2O ha-1, respectivamente, enquanto que os teores de N e o número de nódulos foram diretamente proporcionais aos níveis de K. O nível crítico interno de K, relacionado com 90% do rendimento máximo de MSV, foi estimado em 21,2 g kg-1. A eficiência de utilização de K foi inversamente proporcional às doses aplicadas.

    Junho - v. 12, No. 06, p. 131 (2018)
  • O efeito de intensidades de desfolhação (20, 30, 40 e 50 cm acima do solo) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 foi avaliado nos cerrados de Roraima. Os efeitos das intensidades de desfolhação sobre a produção de matéria seca verde, índice de área foliar e taxa de expansão de folhas foram ajustados ao modelo quadrático de regressão e os máximos valores registrados com cortes a 40,9; 38.7 e 35,5 cm acima do solo, respectivamente. A densidade populacional de perfilhos, taxa de aparecimento de folhas e número de folhas perfilho-1 foram inversamente proporcionais à intensidade de desfolhação, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas e taxa de senescência foliar. A eliminação de meristemas apicais foi incrementada com o aumento da intensidade de desfolhação. O vigor de rebrota foi direta e negativamente correlacionado com a intensidade de desfolhação.

    Abril - v. 12, No. 04, p. 147 (2018)
  • O efeito da frequência de desfolhação (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tanzânia-1 foi avaliado em condições de campo. O aumento da frequência de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com frequências de desfolhação de 38,5; 32,3; 40,2; 24,1 e 34,7 dias, respectivamente. A frequência de desfolhação mais adequada para pastagens de M. maximus cv. Tanzânia-1, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 40 dias.

    Abril - v. 12, No. 04, p. 147 (2018)
  • Avaliou-se o efeito da adubação fosfatada (0, 40, 80 e 120 kg de P2O5 ha-1) e potássica (0, 40, 80 e 120 kg de K2O ha-1) sobre a produtividade de forragem, composição química e extração de macronutrientes por pastagens nativas de Trachypogon plumosus consorciadas com Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro nos cerrados de Roraima. Os efeitos da adubação fosfatada e potássica sobre a produtividade de forragem da leguminosa foram positivos e lineares, enquanto que para a gramínea e a soma dos componentes (gramínea + leguminosa) foram quadráticos e os máximos rendimentos estimados com a aplicação de 73,8 e 105,1 kg de K2O ha-1 e 84,5 e 108,5 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. Os teores e a extração de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio pela gramínea e leguminosa foram quadraticamente afetados pela adubação fosfatada e potássica. As extrações dos macronutrientes pela gramínea e leguminosa, independentemente da adubação fosfatada ou potássica, foram maiores para N e K, seguidas de Ca, Mg e P. A adubação fosfatada e potássica proporcionaram forragem da gramínea e leguminosa com melhor qualidade e menores teores de fibra. Considerando-se a disponibilidade total de forragem e a composição botânica da pastagem - relação gramínea/leguminosa satisfatória - a utilização de doses de entre 80 e 90 kg de P2O5 ha-1 e 60 e 70 kg de K2O ha-1 podem assegurar o estabelecimento, a estabilidade produtiva, o fornecimento de forragem de boa qualidade e a persistência da consorciação.

    Outubro - v. 11, No. 10, p. 0947-1073 (2017)
  • O efeito de níveis de fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 kg de P2O5 ha-1) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus foi avaliado em condições de campo. A adubação fosfatada afetou positiva e significativamente a produção de matéria seca verde (MSV), teores de P, densidade populacional de perfilhos (DPP), número de folhas perfilho-1 (NFP), tamanho médio de folhas (TMF), índice de área foliar (IAF) e taxas de aparecimento (TAF), expansão (TEF) e senescência das folhas (TSF). Os máximos rendimentos de MSV, TAF, TEF, DPP, NFP, IAF e TMF foram obtidos com a aplicação de 96,1; 58,6; 69,8; 97,5; 64,4; 75,6 e 79,2 kg de P2O5 ha-1, respectivamente. O nível crítico interno de P, relacionado com 80% da produção máxima de MSV, foi estimado em 1,692 g kg-1. A eficiência de utilização de P foi inversamente proporcional às doses de P aplicadas.

    Novembro - v. 11, No. 11, p. 1074-1187 (2017)
  • O efeito do período de descanso (14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias) sobre a produção e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Mombaça foi avaliado em condições de campo. O aumento do período de descanso resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV) e vigor de rebrota, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e expansão de folhas são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas (CMF), índice de área foliar (IAF) e taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, vigor de rebrota, número de folhas vivas perfilho-1, CMF e IAF foram obtidos aos 36,4; 39,2; 40,8; 39,6 e 41,3 dias de rebrota. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Mombaça, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 42 dias.

    Novembro - v. 11, No. 11, p. 1074-1187 (2017)
  • O efeito de níveis de nitrogênio (0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg de N ha-1) sobre a produtividade de forragem e o índice de nutrição nitrogenada (INN) em pastagens de Trachypogon plumosus foi avaliado em condições de campo. A adubação nitrogenada afetou quadraticamente os rendimentos de forragem da gramínea e seus teores de nitrogênio, sendo os máximos valores estimados com a aplicação de 154,6 e 102,1 kg de N ha-1, respectivamente. O nível crítico de N foi reduzido com o aumento da produtividade de forragem. O INN, para todos os níveis de N avaliados, foi insuficiente para suprir o nível crítico de N da gramínea. Os níveis críticos de N, a eficiência de utilização e sua recuperação aparente foram inversamente proporcionais às doses de N aplicadas.

    Agosto - v. 11, No. 08, p. 744-839 (2017)
  • O efeito de níveis de nitrogênio (0, 40, 80, 120, 160 e 200 kg de N ha-1) em pastagens puras de Trachypogon plumosus e o de densidades de semeadura de Stylosanthes capitata cv. Lavradeiro sobre o rendimento de forragem, composição botânica e fixação e transferência aparentes de nitrogênio (N) foi avaliado em condições de campo. A adubação nitrogenada afetou quadraticamente os rendimentos de forragem da gramínea e seus teores de nitrogênio, sendo os máximos valores estimados com a aplicação de 154,6 e 155,7 kg de N ha-1, respectivamente. O rendimento de forragem da leguminosa é diretamente proporcional às densidades de sua semeadura, ocorrendo o oposto para a gramínea. Os rendimentos de forragem da consorciação, independentemente da densidade de semeadura da leguminosa, são superiores aos da gramínea em cultivo isolado e para todas as doses de N avaliadas. A utilização de densidades de semeadura entre 2,0 e 3,0 kg ha-1 permitem o estabelecimento, a estabilidade produtiva e a persistência da consorciação. A fixação aparente de N pela leguminosa e sua transferência para a gramínea foram diretamente proporcionais às densidades de semeadura.

    Agosto - v. 11, No. 08, p. 744-839 (2017)

Idioma

Conteúdo da revista

Edicões